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28/12/2020
Guia para o novo Título de Residência para cidadãos britânicos beneficiários do Acordo de Saída
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e a Embaixada do Reino Unido em Lisboa lançam hoje uma campanha de informação conjunta, no âmbito da saída do Reino Unido da União Europeia, que pretende alertar todos os cidadãos britânicos que vivem em Portugal, ou que pretendem fazê-lo até ao final do ano, para a necessidade de se registarem como residentes, caso ainda não o tenham feito. Os cidadãos britânicos que já vivem no país e pretendem continuar a viver após o final do ano, bem como aqueles que, até 31 de dezembro, cheguem a Portugal e aqui pretendam residir, devem solicitar o respetivo Certificado de Registo junto da Câmara Municipal da sua área de residência. O registo como residente deverá ser feito para que os cidadãos britânicos possam demonstrar que estão abrangidos pelo Acordo de Saída entre a União Europeia e o Reino Unido, garantindo assim os seus direitos, incluindo o direito ao trabalho, à saúde, à educação e aos benefícios fiscais, após o final do período de transição a 31 de dezembro de 2020. Os documentos de residência dos cidadãos britânicos que já procederam ao registo continuarão as ser aceites após o final do período de transição. Em breve será disponibilizada mais informação sobre a substituição desses documentos por novos documentos de residência que demonstram que a pessoa está protegida pelo Acordo de Saída. O que é a nova autorização de residência? A nova autorização de residência é emitida aos cidadãos britânicos residentes em Portugal, até 31 de dezembro de 2020, e confirma o seu estatuto de beneficiários do Acordo de Saída estabelecido entre a União Europeia e o Reino Unido. Esta nova autorização de residência substitui os documentos de residência da União Europeia (Certificado de Registo emitido pelas câmaras municipais e Certificado de Residência Permanente emitido pelo SEF). Os atuais documentos de residência da União Europeia serão aceites depois do dia 31 de dezembro de 2020 e até que a nova autorização de residência seja emitida. Após o registo neste Portal e submissão do formulário, os cidadãos do Reino Unido podem descarregar o comprovativo do pedido em formato digital – um documento, com leitura através de QR code – o qual poderá ser impresso e utilizado em viagens para comprovar a sua residência em Portugal. Quem pode registar-se? Cidadãos britânicos que residam em Portugal até ao final do período de transição, a 31 de dezembro de 2020, e menores britânicos que sejam membros da família de residentes, tal como estabelecido no Acordo de Saída. Cidadãos britânicos que venham a residir em Portugal depois de 1 de janeiro de 2021 e que possam necessitar de um visto de residência devem seguir o respetivo processo de pedido. Familiares de cidadãos britânicos nacionais de países terceiros devem efetuar o processo de renovação do seu cartão de residência à semelhança do que ocorre até a data. Quando posso registar-me? Se já tem um documento de residência em Portugal, pode inscrever-se neste Portal para obter um novo título de residência. A partir de janeiro 2021, ser-lhe-á solicitado que efetue um agendamento para fornecer os seus dados biométricos (fotografia, assinatura e impressões digitais) a constar no seu novo título de residência. Os agendamentos poderão ser efetuados a partir do dia 1 de janeiro de 2021, neste Portal, a realizar na Câmara Municipal que disponha deste serviço mais próxima da sua área de residência. Qual o prazo para a troca? A solicitação para trocar o seu documento de residência poderá ser efetuada neste Portal, pelo menos, até ao final de junho de 2021. Posteriormente, terá de efetuar um agendamento no SEF para trocar a sua documentação de residência. Links úteis Agreement on the withdrawal of the United Kingdom of Great Britain and Northern Ireland from the European Union and the European Atomic Energy Community Lei 23/2007, aprova o regime jurídico de entrada, permanência, saída e afastamento de estrangeiros do território nacional Commission Implementing Decision of 21/02/2020 Fonte: SEF e Sul Informação
22/12/2020
A Skyscanner adianta que o Algarve será o destino europeu mais cobiçado por turistas britânicos para 2021
A Skyscanner adianta que o Algarve será o destino europeu mais cobiçado por turistas britânicos para 2021 Depois de se ter dado início a vacinação no Reino Unido contra o Covid-19, os turistas oriundos dos 4 países do Reino Unido já está a planear as suas férias de 2021. A Região do Algarve é a primeira escolha da maioria e ocupa o primeiro lugar da lista de destinos europeus mais procurados. Segundo um estudo publicado pelo portal e a empresa de viagens Skyscanner ao início deste mês, Faro é o destino europeu mais desejado pelos turistas do Reino Unido. Após o início da campanha de vacinação contra a covid-19 no Reino Unido, os cidadãos da sua majestade têm vindo a revelar um interesse crescente em sair do país na primavera e no verão de 2021. Visto o interesse crescente verificou-se um aumento de 48% no espaço de uma semana (2 e 9 de novembro) no número de pesquisas realizadas pelos britânicos, para viagens entre 1 de abril e 31 de agosto do próximo ano. Haja fé que assim seja! Tendo em conta as circunstâncias da atualidade política entre o Reino Unido e a União Europeia, resultando num decréscimo do valor da libra, e o que ainda se prevê com um Brexit sem acordo comercial. Ainda há dê correr muita água pelo Arade até a próxima primavera e ao próximo verão para tirar conclusões. Mas parecem-nos de certa forma bons indicadores para o turismo e para a Economia do Algarve no próximo Ano. Source: Jornal de Negócios
17/12/2020
A que devo prestar atenção ao comprar uma propriedade usada ou renovar edifícios antigos?
A que devo prestar atenção ao comprar uma propriedade usada ou renovar edifícios antigos? Casas antigas e apartamentos são geralmente mais baratos do que novos edifícios, mas muitas vezes faltam coisas mais importantes, como eficiência energética e conforto de vida. Estas propriedades também estão localizadas principalmente em áreas há muito estabelecidas. Além disso, o tempo de construção é gerável e o charme e o preço fazem o resto por ele. O problema é que a maioria das casas antigas então têm um charme, mas os quartos são muito pequenos e muito baixos, falta a eficiência energética, tubos antigos como água e eletricidade e casas de banho antigas. Normalmente, requerem significativamente mais reparações do que se pensava inicialmente e, por isso, também se aumentam os custos. Como posso começar esta aventura mais bem preparado? O que tenho de fazer, e com quem devo consultar antes de dar este passo? Um arquiteto ou engenheiro civil deve olhar antecipadamente para o imóvel e preparar fazer um apanhado de trabalhos a fazer por um especialista. Por exemplo como está a substância do edifício e quais os custos invisíveis que podem vir a surgir. Para isso, uma breve avaliação no local e antecipadamente é geralmente suficiente, e uma discussão de facto com o profissional depois. É importante que uma haja eficácia energética numa casa antiga, e que seja dessa forma renovada? Sim, porque vale sempre a pena. Uma vez que hoje todos os imóveis têm de apresentar um certificado energético no momento da venda, esta questão é também uma questão do comprador, que também pode reivindicar na negociação do preço do imóvel. Também aqui pode chamar um profissional com antecedência para ter certeza dos custos que podem vir a incorrer com isolamento e outras medidas, como novas janelas ou ar condicionado, por exemplo. Subsídios estão disponível para o efeito através da Autoridade Ambiental (Fundo Ambiental, Ministério do Ambiente) E a compra de uma propriedade de interesse nacional? Se comprarmos um edifício ou um imóvel listado, é importante notar que todas as renovações devem ser coordenadas com as autoridades competentes com antecedência. Note-se que existem muitos requisitos no que diz respeito à remodelação, e estes raramente deixam espaço para interpretação. Novas janelas e portas têm de corresponder à arquitetura e são maioritariamente feitas sob medida, mas há subsídios como o IFFRU (AREAS DE REABILITA'O URBANA - Portal da Habita'o (portaldahabitacao.pt)– O Fisco português também fornece benefícios fiscais aos proprietários e auto utilizadores. Author: Paulo Lopes
14/12/2020
O Porto e a Região Norte estão na mira dos Investidores, e podem ser os que mais rápido voltem a normalidade pós pandemia!
O imobiliário português está em vogue para os investidores estrangeiros, que estão de mira apontada para várias zonas do país. O Porto e toda a região Norte apresentam, no entanto, taxas de atratividade por vezes melhor que às que se verificam no Centro e Sul. Segundo a opinião de várias imobiliárias e profissionais do ramo imobiliário, o Porto e a região Norte têm conseguido captar no últimos dez Anos cada vez mais investimento diversificado e de valor acrescentado atraindo talento para a região. Ainda esta semana foi publicado um estudo da Faculdade Universitária de Engenharia do Porto, na qual se via a forma como desde Aveiro a Viana do Castelo e Braga têm sido notórios na inovação e no respetivo investimento. Demonstrando assim como se diferencia o Porto e as outras cidades, alavancando assim também a procura imobiliária em quatro indicadores: macroeconómicos; talento e competências (know-how), boas infraestruturas e qualidade de vida. O Porto tem tido inúmeras operações de investimento estrangeiro e criação de postos de trabalho, muito acima da média nacional. Se formos pelos números comparativos da cidade do Porto com a cidade de Lisboa, a nova construção por metro quadrado (m2) é de 3.500 euros no Porto e de cerca 5.800 euros em Lisboa. O yield bruto médio está na ordem dos 5,9% no Porto vareia entre 3.9% e 4,6% em Lisboa. Com a crise pandémica, as perspetivas criadas para 2020, forma posta de pernas para o ar. Porque estavam a caminho de serem as melhores, com o mercado alguma vez antes tinha registado com taxas de crescimento nunca vistas. Mas temos que ser realistas porque as estimativas apontam para um ano 2020 bastante abaixo das previsões, com uma redução na procura e nas vendas de habitações, como não podia ser ignorado tendo em conta as circunstâncias da limitação da mobilidade para todos, tanto comprador como vendedor. No entanto acreditamos que ao ultrapassar a pandemia, a retoma seja a um ritmo acelerado e que uma clara tendência de crescimento se venha a verificar e que a mesma vá colmatar a perca dos últimos meses. Author: Paulo Lopes
09/12/2020
Mercados imobiliários: Bloqueio e distanciamento social reforçam tendências
Mercados imobiliários: Bloqueio e distanciamento social reforçam tendências Os efeitos do vírus covid19 no mercado imobiliário diferem. Os escritórios e a habitação estão a sair da crise de forma robusta, o sector do retalho tem de lutar. Onde tudo isto pode ir? O mercado imobiliário português continua robusto e até tem visto algumas subidas de preços no verão, como mostram várias estatísticas – mas os bloqueios e medidas de distanciamento social desencadearam ou ampliaram processos complexos. Tendências como o Home Office ou a digitalização das compras estão a ganhar força. Isto também vai ter as suas consequências e pós-efeitos no mercado imobiliário nacional. Até agora, o mercado imobiliário português passou bem pela crise. Isto deve-se à continuada elevada procura de imóveis no país por estrangeiros e nacionais, bem como o baixo número de imóveis existentes, bem como às fracas atividades de construção em anos anteriores. Na nossa opinião, o desenvolvimento do mercado imobiliário depende das mudanças estruturais que a crise do Covid 19 irá destacar a longo prazo. As medidas de encerramento e de distanciamento social já desencadearam ou amplificaram processos complexos. Tendências como o Home Office e as compras online, que ganharam força como resultado da crise, conduzirão a uma reorientação nos mercados da habitação, dos escritórios e do retalho. No entanto, estamos convencidos de que o imobiliário residencial continuará a ser uma forma de investimento atraente! Concluímos isto a partir dos números das últimas semanas e meses, por que apesar da pandemia, nem as rendas nem os preços caíram no mercado imobiliário. Pelo contrário, como já foi referido, os preços das casas, condomínios e casas multifamiliares aumentaram mais acentuadamente nos primeiros três trimestres de 2020 do que nos primeiros nove meses de 2019. Por conseguinte, assumimos que a procura de habitação para uso doméstico e como investimento firma continuará a ser elevada. Esteve à vista por muitos e diversos artigos dos últimos meses que a importância da sua própria casa e das suas quatro paredes aumentou significativamente através do Covid-19, bem como espaços maiores e as moradias isoladas que estão cada vez mais na lista de pesquisa de investidores. Além disso, continua a existir um período de taxas de juro historicamente baixos e o retorno no rendimento dos imóveis residenciais continua a ser muito bom em comparação com outras opções de investimento. Author: Paulo Lopes
07/12/2020
Orçamento permite cobrar mais IMI a terrenos para construção
Uma alteração ao Código Tributário do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) vem pôr em letra de lei um procedimento interno da Autoridade Tributária (AT) que de acordo com os tribunais não estava a ser interpretados pela AT de forma correta, mas que aumentava o valor tributário dos terrenos para construção. No apuramento do valor patrimonial tributário (VPT) em 2021, os terrenos para construção vão passar a ser sempre calculados com o coeficiente de localização e o de afetação para se avaliar os edifícios autorizadas que venham a ser construídas no futuro. Em síntese, é este o resultado de uma proposta de alteração ao Orçamento do Estado (OE) para 2021, que vem pôr na lei aquele que durante muito tempo foi o procedimento interno das Finanças, mas que, contestado em tribunal, foi considerado incorreto. A questão é que a aplicação dos referidos novos coeficientes vai fazer variar a favor da AT drasticamente o valor final dos terrenos de construção e como tal, o IMI a pagar pelos proprietários. A proposta de alteração ao OE foi apresentada pelo partido governador PS e aprovada com os votos favoráveis do PCP e da Iniciativa Liberal, contra os votos do PSD e do CDS-PP e abstenções dos restantes partidos. Na sua nota justificativa, O partido socialista justifica no entanto a alteração como o concretizar de uma metodologia de determinação do VPT dos terrenos para construção para evitar situações de contencioso com os contribuintes e reduzir as perdas de receita fiscal dos municípios. Na prática, o que acontecia era que a AT, na sua interpretação da lei, aplicava os dois coeficientes que integram a fórmula de cálculo do VPT: o de localização e o de afetação. O primeiro respeita à localização do imóvel e leva em conta serviços disponíveis na zona, vias de comunicação e o próprio valor de mercado dos prédios à volta; o segundo tem a ver com o destino a dar aos edifícios que venham a ser construídos (habitação, comércio, indústria). Ora, nos terrenos para construção, faz-se a avaliação do próprio terreno, mas também a avaliação do edifício que nele há-de ser construído a área de implantação, sendo atribuída uma percentagem desta ao VPT do terreno. Depois de o STA ter consolidado jurisprudência, a AT conformou-se com isso e em julho deste ano e deu indicações aos serviços no sentido de criar a fórmula de avaliação dos terrenos para construção. Esta alteração que vai entrar em vigor em 2021 visa conseguir por via legislativa uma coisa que o Estado estava a perder, pela via judicial. Porque ao contrário do que dizia a jurisprudência do STA de que se estava a duplicar os coeficientes de calculo a prejuízo do contribuinte. Esta nova tabela visa para uma alteração no texto, para que a AT volta a poder fazer o cálculo do VPT dos terrenos como o fazia antes das decisões judiciais a favor dos Municipios. Entretanto, os especialistas admitem que possa haver uma corrida aos pedidos de reavaliação, por forma a aproveitarem ainda o procedimento em vigor no Fisco depois da decisão do STA. Porque o conta é a data de entrada do pedido, aplicando-se, portanto, a interpretação da lei à data atual e não a nova, que só entra em vigor a 1 de janeiro. Fonte: jornal de negócios
04/12/2020
Cinco fatores que podem tornar a sua casa mais valiosa na revenda
Muitas vezes, os proprietários ficam sobrecarregados quando se trata de avaliar os seus próprios bens. A razão para isso reside na visão de ambas as partes na valorização do próprio imóvel. O vendedor é geralmente emocionalmente ligado à propriedade, e o comprador negoceia com base na rentabilidade e também considera as suas próprias necessidades como o critério mais importante. É por isso que queremos levantar alguns pontos que um proprietário deve considerar na venda. Um jogador profissional de basquetebol da NBA ou um futebolista profissional da Premier League, ou um ator de sucesso, compram propriedades de luxo com muito espaço e comodidades que uma pessoa normal não pode pagar, e aqui o preço e o rendimento não são o fator decisivo. Aqui, a conveniência, a privacidade e a emoção são a força motriz, pelo que o dinheiro desempenha normalmente um papel menor nestas transações imobiliárias. Isto acontece também, por vezes, em casas de férias e de segunda habitação no sul e à beira-mar, quando o sonho parece tornar-se realidade e o lado económico é posto de lado e as emoções são o fator decisivo. No entanto, isso nem sempre tem de ser o caso, e há também uma mudança acentuada em tempos de pandemia. Na maioria dos casos, no entanto há uma grande diferença para os proprietários com rendimentos médios. Porque sempre que eles querem revender a sua casa novamente notam o que consideram ser uma mais-valia para seu próprio imóvel, como uma piscina ou um jardim elaborado, pode ser o contrário para o comprador derivado aos custos de funcionamento que para ele são mais importantes do que as comodidades. Por mais difícil que pareça para muitos proprietários, o mercado não se importa com o quanto investiu na propriedade antes. Além das suas preferências, existem realmente fatores que aumentam o valor a longo prazo de um imóvel e outros que simplesmente não são tidos em conta porque também não parecem importantes para o comprador. É por isso que devemos começar a descrevê-los, porque é importante que ambas as partes conheçam estes critérios. Se você é o proprietário, você tem a vantagem de que você pode projetar a casa como você quiser. A individualidade às vezes pode ser um tiro no pé, em especial quando a casa deve ser revendida. Como proprietário, também tem de se colocar no lugar do comprador. O comprador começa sempre a calcular o que a casa vai custar no final depois de todo o trabalho e obra que faz parte do seu estilo de vida e das suas necessidades. Ou seja, se eu tiver uma casa de banho em estilo romano com 40 m2 em mármore e em rosa, este é um espaço de obras e de custos intensivos para um comprador que precisa de uma casa de banho com mobiliário minimalista e um chuveiro. Porque a arte é encontrar um cliente que tem exatamente o mesmo sentido de gosto como o vendedor, e isso é muito improvável na maioria dos casos. Portanto, o princípio da venda de padrões é geralmente mais do que luxo! O mesmo se aplica à divisão do apartamento ou casa. Quanto mais individual, mais difícil e menor o valor, o imóvel pode ser assim desvalorizado pelo comprador. Uma vez mais, significa um fator de custo para o comprador, que ele então deduz do preço de compra mais tarde ao comprar o imóvel. Mais uma vez, quanto mais se orientar pelo padrão, menos hipóteses para o comprador fazer reduções de preços Uma casa própria não tem custos de renda, mas não é gratuita. E isso leva-nos a outro ponto que é o da manutenção. Ou seja, qualquer coisa que cause custos excessivos, como iluminação ao ar livre em todos os cantos, piscina de grandes dimensões, pode reduzir o valor de um imóvel. No entanto, para o segmento de luxo pode ser uma vantagem, porque tais equipamentos são normalmente de série. No caso dos terrenos, normalmente aplica-se a regra que um grande lote de terreno aumenta o valor de um imóvel. Mas, por vezes, isto também está nos olhos do espectador, se for muito terreno pode implicar grandes custos de manutenção e jardinagem e também pode levar a descontos devido aos custos incidentais. Estas regras só devem ser consideradas como orientação, porque se o comprador gosta da casa e não se importa com os custos incorridos, porque ele quer comprar exatamente este imóvel, a sentença continua a ser a regra confirma apenas a exceção da regra. No entanto, acreditamos que isso pode ajudar a avaliar uma casa de forma objetiva. Author: Paulo Lopes
27/11/2020
Lisboa deixa Singapura e Abu Dhabi para trás no Expat City Ranking 2020 e é a terceira melhor cidade do mundo para viver!
Lisboa deixa Singapura e Abu Dhabi para trás no Expat City Ranking 2020 e é a terceira melhor cidade do mundo para viver! Depois do 6º lugar em 2019 o Expat City Ranking 2020 coloca este ano Lisboa no 3º lugar do ranking das melhores cidades do mundo para os estrangeiros viverem e trabalharem. Nesta avaliação internacional pela internations.org Das 66 cidades do Expat City Ranking 2020, Lisboa ocupa o 3º lugar no meio de 66 cidades mundiais avaliadas pela organização. Parte da avaliação teve a ver com os 82% dos expatriados entrevistados que se sentem em casa na capital portuguesa contra 64% em média global. No entanto há 20% mais expatriados do que a média internacional de 59% sendo em Lisboa 79% que se sentem felizes com a sua vida social, elevando assim a cidade de Lisboa para o 3º lugar no mundo. A nossa capital a beira mar é considerada uma das melhores cidades para viver pelo seu clima, a sua segurança, a sua vida social e a sua qualidade de vida urbana que comparado com outras cidades fez a obter resultados acima da média. Assim sendo a capital portuguesa ficou no 5º Lugar da Subcategoria Lazer e Clima. É um número impressionante quando observamos que 89% dos estrangeiros demonstram a sua total satisfação na categoria de lazer local contra 71% na média global. O tempo e o clima são fator de satisfação para 96% dos expatriados. A maioria dos expatriados em Lisboa (99%) pensam da mesma forma sobre a sua segurança pessoal (vs.82% globalmente). Enquanto Lisboa ocupa ainda um bom 6º lugar no Índice de Custo de Vida Local, com 64% dos expatriados a sentirem-se satisfeitos com este aspecto (vs. 46% globalmente). No entanto a cidade obtém resultados mistos no Índice de Vida no Trabalho (23): Expatriados sentem-se felizes e privilegiados com os seus empregos em geral (79% felizes vs. 65% globalmente) e seu equilíbrio entre vida pessoal e profissional (83% feliz vs. 64% globalmente). Mas sentem uma certa insatisfação com as oportunidades de emprego na cidade e na perspetiva de uma carreira local (37% infeliz vs. 34% globalmente) como também em consequência com o estado da economia local (19% infeliz vs. 18% globalmente). No topo do Expat City Ranking 2020 estão as cidades de Valência e Alicante. Logo a seguir é Lisboa, seguem-se as cidades do Panamá, Singapura, Málaga, Buenos Aires, Kuala Lumpur, Madrid e Abu Dhabi que fecham o top 10. Consulte o Expat City Ranking 2020 https://www.internations.org/expat-insider/
20/11/2020
Polir e apresentar! Como vou vender o meu imóvel!
Não se vende uma propriedade todos os dias. E há uma série de armadilhas no meio do caminho, desde a preparação até à negociação de preços. E qual é o caminho certo para o sucesso? Pode haver uma variedade de razões para vender uma propriedade: mudar de lugar de vida para outra cidade, a casa tornou-se grande demais após os filhos se mudarem, ou razões financeiras. Mas o que tenho que repara na venda, para que a minha propriedade amada passe de mão para outros que lhe deem o mesmo valor e satisfação? Para isso são necessários seis passos importantes: Encontrar documentos Se quiser vender, primeiro deves preparar e encontrar todos os documentos necessários para a venda do teu imóvel. Causa sempre uma boa impressão e não ficas desprevenido quando o potencial comprador aparece e te pede a documentação para analise. Algo que muitas das vezes é desvalorizado, mas é de facto muito importante são; o cálculo real da área da habitação e o desenho da planta do piso que devem definitivamente estar disponíveis. No entanto, também é importante ter documentos sobre a localização, condição técnica do edifício e equipamentos, e eventuais provas, faturas das modernizações já realizadas. Reparação de beleza versus modernização Aconselhamos que defeitos menores, como portas a guinchar ou torneiras a pingar, devem ser corrigidos definitivamente antes de vender, de forma a dar uma boa primeira impressão. Mas cuidado: defeitos na casa, como a infestação grave do molde, não devem ser ocultados, mas comunicados. Isto cria confiança pela transparência demonstrada, e pode evitar em algumas situações empasses por razões menores ou maiores. Já na questão da modernização o assunto e mais complicado. Muitas das vezes faz pouco sentido investir antes da venda em modernização ou cosmética porque pela nossa experiência, isso até a data nunce se refletiu no preço de compra. Ao contrário, a experiência diz nos que muitas das vezes os compradores ficam em dúvida e o gosto é diferente, no entanto o custo que se reflete nesta ação no porta moedas do vendedor nunca têm retorno e causa problemas emocionais entre vendedor e comprador derivado ao gosto. Preços O que nos leva à questão mais importante: o preço. Ninguém quer sentir que vendeu a casa muito barato. Mas se for apostar muito alto no preço, arrisca-se a que a venda do imóvel se torne um pesadelo, porque ninguém está interessado em ver. Para a primeira orientação nos preços, vale a pena dar uma olhada em volta e fazer uma média razoável, nunca partindo do valor superior, mas sim da média praticada nos arredores. Basta procurar imóveis iguais ou parecidos na área nos principais portais imobiliários e nos jornais. Fazer publicidade adequada Se você não vender no círculo de amigos ou conhecidos, não há como contornar anúncios online. Exemplos podem ser OLX.pt, custo justo, idealista.pt ou imovirtual.pt. Fotografias de qualidade são muito importantes, como também como e em que estado estão os quartos nas quais foram tiradas as fotografias. Não serve a qualidade quando sé ve ainda os restos do almoço na cozinha e o pijama em cima da cama desarrumada no quarto de dormir. Como outras situações que não quero aqui realçar. Inquéritos e visitas No fundo, há dois tipos de partes interessadas: os curiosos, e os que têm sérias intenções de compra. Aqui é importante separar o joio do trigo desde cedo. Algo que por vezes falha ao particular por falta de experiência do conhecimento humano e de fazer as perguntas certas antes da visita. As datas e os horários de visitas devem ser sempre definidas como datas individuais, para dar o valor ao comprador, no entanto não faz mal se ao fim de uma hora seja agendado a segunda visita. Porque assim quem estiver interessado e necessitar mais tempo de visita, possa perceber que não está sozinho no seio dos interessados. Deves-te sempre preparar para a pergunta: "Porque estás a vender?". Em geral, deve-se falar abertamente sobre as razões, porque a comunicação gestual nessa abertura convida o oponente a perceber que está perante uma pessoa de confiança e de transparência total. No entanto também é claro que aqueles que precisam urgentemente de vender, por razões financeiras, por exemplo, não devem divulgar imediatamente este problema, mas sim a necessidade de mudança na vida, o que não deixa assim também ser a pura verdade. Negociações de preços Em paz reside o poder. Por outras palavras, quem deixar bem claro que as coisas têm de ir rapidamente arrisca-se a uma posição negocial deficiente quando se trata de preços. Em geral, não se deve responder diretamente à primeira oferta do comprador. Mas em regra, os interessados querem na generalidade um desconto no preço de pouco menos de cinco por cento - podemos então concordar a meio caminho. Vendo eu ou dou para vender ao Consultor de Mediação Imobiliária? Não há tempo, nem paciência, nem vocação para todos estes passos para vender a tua propriedade? Então a venda com um Mediador Profissional pode ser a opção sensata e melhor para ti. Os Mediadores Profissionais têm um benefício muitas vezes pouco valorizado que é o da espécie de neutralizador entre as partes. Ou seja, como o nome já induz o mediador que faz mediar a situação e o negócio entre as partes, porque não nos podemos esquecer que a venda de uma casa na qual o próprio vendedor ainda vive é um processo emocional no qual o Mediador traz e conduz a uma distância objetiva. Autor: Paulo Lopes
18/11/2020
Bruxelas quer renovar 400 edifícios por hora até 2030
Bruxelas quer renovar 400 edifícios por hora até 2030 Nova estratégia europeia promete impulsionar sector da construção e gerar mais 160 mil empregos. Com esta vaga de renovação a EU quer descarbonizar 35 milhões de edifícios na União Europeia e criar 160 mil empregos verdes na construção. Esta iniciativa da Comissão Europeia para a reabilitação e melhoramento da eficiência energética em 35 milhões de casas, empresas, escolas, hospitais e demais edifícios nos 27 Estados-membros da União Europeia (UE) durante a próxima década. Vai poder criar mais 160 mil empregos verdes no sector da construção europeu. O Pacto Ecológico Europeu, e as suas metas definidas de redução das emissões de gases com efeito de estufa são tão ambiciosas, que será necessário descarbonizar uma média de 400 edifícios por hora entre 2021 e 2030. E não pode para por aí se a Europa quiser mesmo ser o primeiro continente a atingir a neutralidade climática até 2050. Para que seja possível reduzir as emissões na União Europeia em 55% até 2030, Bruxelas estima um investimento anual adicional para a renovação de edifícios em cerca €275 mil milhões. Vai ser um fator importante na reabilitação imobiliária do futuro, como também vai ser um motor de emprego que envolve a mão de obra intensiva do sector da construção, e muitos outros ofícios ligados a construção sustentável e eficácia energética, não esquecendo a tecnologia do Smart Housing para reduzir a fatura energética dos edifícios residenciais e não residenciais, como também as suas emissões. Porque os edifícios e o imobiliário são responsáveis por mais de 40% do consumo da energia e as respetivas emissões de gases com efeito de estufa relacionadas com a energia na UE. Não nos podendo esquecer que cerca de 85% ou seja 220 Milhões de edifícios existentes e habitados na União Europeia, forma construídos antes do século XXI. Fonte: Expresso
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